Era uma vez uma princesa (já adulta), que costumava agir como menininha quando o assunto era relacionamentos. Apesar de tentar passar uma imagem de forte, no fundo ela se apegava fácil e quando isso acontecia, ela não sabia lidar com a situação. Então fugia. Mas a fuga não queria dizer que ela não tinha algum sentimento. Pelo contrário, a fuga era uma proteção, devido a situações passadas. Até que um certo dia, um príncipe, depois de meses, a convenceu que deveria deixar de ser desconfiada. E ela decidiu baixar a guarda e arriscar, afinal desde que ela o conheceu, ele sempre foi sincero. Só que quando ela decidiu acreditar, não soube lidar com isso. A ansiedade tomou conta e a menininha interior dela assumiu a situação. Mesmo querendo acreditar nas belas palavras e promessas do príncipe, ouvia e lia coisas sobre ele, que não eram legais. Aí criou-se a confusão na cabeça da princesa “será que ele mentiria para mim só para brincar com meus sentimentos?”. Ela acreditava que não, afinal ele foi sincero quando disse que não queria fazê-la sofrer. Talvez ele só não esteja preparado para mudar agora e se precipitou no que prometeu. Talvez precise de mais tempo para saber se ele realmente quer ficar com a princesa. Ou talvez, ainda, precise mostrar em ações que realmente quer tentar. Seguramente a princesa sabe o que quer e, principalmente, o que não quer. Então passou alguns dias pensando no que deveria fazer: se proteger ou arriscar?
(continua...ou não...)
p.s.: "Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência".
Certa feia eu li 1 história de ficção semelhante, mas a personagem principal era um rapaz que sempre tratava muito bem as mulheres. Era romântico e sempre pronto a agradar a mulher amada. como seu unico atributo era o romantismo, as garotas não acreditavam que ele fosse capaz de faze-las bem, já que o mais importante para o meio em que elas viviam eram os atributos fisicos e mundanos...
ResponderExcluir