segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sobre o amor e outros desastres




No começo do ano tive uma decepção amorosa, mas nada de anormal hoje em dia, hun?
Porém, a partir daquele dia percebi que estava cansada de sofrer pelos mesmo tipos de homens. Como toda reclamação das mulheres: homens que só se interessam pela beleza exterior, que corriam atrás de mulheres jovens e de preferência que não gostem de pensar por elas mesmas. Achava que todos os homens que conheci e que conheceria seriam assim. Simplesmente desacreditava no amor!

Comecei a mudar, passei por uma fase de pensar apenas em como melhorar, em como ser a pessoa certa. Felizmente, uns seis meses depois conheci pessoas que abriram meus olhos. Amigas (os) mudaram minhas expectativas e me fizeram perceber a coisa mais importante: Eu estava procurando nos lugares errados!

Como já disse anteriormente, acreditava que os homens queriam mulheres apenas para uma noite....Achava que todos os homens fugiam de compromisso assim como o diabo foge da Cruz! E agora falo com a maior felicidade do mundo :Estava terrivelmente enganada.
Conheci pessoas que me fizeram acreditar que existem homens que realmente pensam como nossos pais e avós pensavam. Homens que valorizam as mulheres, que as respeitam. Homens que pensam em casamento, em compromisso para toda a vida. Homens que choram, que buscam melhorar, amadurecer, crescer. Homens que dão um valor absurdo a suas famílias. E para mim o principal: pessoas que realmente amam a Deus sobre todas as coisas.

Sim, você desvendou a charada. Onde encontrei essas pessoas preciosas? Estavam ao meu lado, na Igreja, nos grupos de jovens católicos. Não existem palavras para descrever quão maravilhoso é conhecer pessoas que pensam como eu, saber que existe uma pessoa que surgirá no caminho e me aproximará ainda mais do Céu!!

Como um sábio disse e nunca mais esqueci: Para conhecer a pessoa certa, você precisa em primeiro lugar ser a pessoa certa!

Não desistam, o amor existe e com certeza sei que vale muito a pena esperar por ele :)

"Deus não demora, Deus capricha!"

domingo, 28 de novembro de 2010

Viva apaixonadamente!

Esse mês o tema de reflexão na igreja foi "como você viveria, se tivesse apenas mais 30 dias?". Não que desejemos ter apenas 30 dias para viver, mas a ideia é que vivamos de forma mais intensa, sem esperar ou adiar sua vida. Pois temos uma mania de pensar, quando eu tiver isso, aí começarei a viver. Ou então, só serei feliz quando conquistar tal coisa. Mas ninguém percebe que, mesmo depois de conseguir o que tanto desejava para começar a viver, as pessoas não vivem como deveriam. É só alcançar esse objetivo para substituir para outro. Parece que as pessoas gostam de complicar algo tão simples que é simplesmente viver.

E como foi esse mês pensando em como seria se tivéssemos apenas mais 30 dias? Bom, começamos revisando nossa vida para começar os ajustes necessários. Em seguida, tirando os sonhos congelados do freezer. Afinal, não basta ter sonhos, é preciso transformar estes sonhos em metas e correr atrás para que eles se concretizem. Depois falamos e refletimos sobre o amor para com nossos próximos, sobre a importância de perdoar e não guardar mágoas e sobre aprender ao longo da vida.

Hoje, para finalizar, o tema era "partindo corajosamente". Falou-se da morte, mas para mim foi o melhor dos temas para fechar com chave de ouro. Muita coisa para se pensar. Uma delas foi a frase que ficou em minha cabeça:

"A morte é mais universal que a vida, pois todo mundo morre, porém nem todo mundo vive"

De nada adianta termos nossa vida se não vivermos. E temos que viver apaixonadamente cada minuto. Deixar mágoas de lado, correr atrás de sonhos, descobrir e vivenciar sua missão e amar os mais próximos.

É claro que ninguém quer morrer, mas não podemos passar a vida nos preocupando com a morte. A morte não é decisão nossa, mas a vida é. Então vamos viver! Viver só depende de nós! Não perca mais tempo: viva intensa e apaixonadamente!

domingo, 21 de novembro de 2010

10 coisas que eu amo

Já fiz a lista das 10 coisas que eu não gosto. Agora decidi escrever as 10 coisas que eu amo, sem contar os mais óbvios que são a família e amigos (não precisa nem dizer que estes estão no topo). Então vamos lá:

1. Chocolate

Para quem me conhece, com certeza já sabia que este seria o número 1, junto com doces em geral. Sou uma chocólotra assumidíssima! É quase que uma necessidade comer um doce, por exemplo, depois do almoço. Acredito que o chocolate funciona para mim como o café para quem não vive sem um cafezinho ou mesmo como o cigarro para quem fuma. A sensação de prazer ao comer um chocolate é maravilhosa!


2. Praia

Adoro praia, andar na areia, entrar no mar. Não tem coisa melhor que passar as férias na praia, sentindo a brisa do mar, ouvindo o som das ondas...É bom demais!





3. Jogar vôlei

Adorava jogar vôlei na época do colégio quando participava de jogos na cidade e em outras cidades do Paraná. Fiquei muitos anos sem jogar e agora, pelo menos uma vez por semana, tenho jogado com amigos.



4. Séries de TV


Minha preferida é Friends. Já perdi a conta de quantas vezes já assisti cada episódio, mas não canso de ver. Muitas vezes já começo a rir antes da cena acontecer, pois já sei o que vem na sequência. Lost foi outra série que viciei também, pena que acabou. Aí tem outras: How I met your mother, Two and a half man, Lie to me (embora tenha assistido poucos episódios por enquanto), etc.

5. Dançar

É bom demais sair pra balada dançar e se divertir com os amigos. Se for um sambinha ou pagode então, danço a noite inteira!



6. Caipirinha

Pode ser a tradicional de limão, de vinho, frutas. E o segredo para uma boa caipirinha é muito de tudo: muito gelo, muito açúcar, muita fruta (limão ou outra) e muita bebida....rs. Adoro!



7. Esmalte

Estou amando essa moda dos esmaltes coloridos. Já perdi a conta de quantos eu tenho em casa. Sei que não resisto a passar pelo menos uma vez por semana para ver as novidades de cores e, claro, sempre compro algum. É tanta cor que é preciso criatividade para os nomes: saia justa, pura luxúria, inveja boa, maria flor, noite quente, cigarrete, chocolate trufado...



8. Música


Não, eu não sei cantar e nem tocar algum instrumento. Mas adoro ouvir música. Tenho gosto bem eclético e as músicas variam conforme o momento. Se você passar por mim na rua, provavelmente estarei cantando no meu carro (isso se eu estiver sozinha, é claro!).



9. Macarrão


Este é o meu prato favorito. Poderia comer macarrão todo dia e não enjoaria. Molho de tomate, branco, quatro queijos, bolonhesa, parisiense, carbonara, alfredo...hmmm, deu água na boca!



10. Fotografar


Essa é minha paixão. Às vezes pego minha câmera e saio no jardim de casa fotografando flores, árvores, pássaros, por do sol, lua. Adoro principalmente fotografar ao ar livre, com luz natural. Fotografar é prazeroso demais!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Expectativas

Certa vez li em um muro perto de casa a seguinte frase: "Não são as pessoas que nos decepcionam, somos nós que nos decepcionamos esperando algo delas".
Não me lembro quanto tempo já passou desde que li esta frase. Só sei que nunca mais a esqueci, embora tenha demorado para compreender o real sentido dela. Não que eu não soubesse interpretá-la, afinal ela é muito clara. Porém a dificuldade era de acreditar no que ela queria me dizer e realmente entender na prática a mensagem.
Nós temos a terrível mania de criar expectativas em relação às pessoas. E pior, temos a terrível mania de responsabilizar as pessoas por nossa felicidade. Aí quando as expectativas não se cumprem, é fácil culpar o outro por nossa infelicidade (leia-se: decepção).
É muito fácil dizer "fulano me decepcionou". Mas esquecemos que, muitas vezes, o tal fulano não fez nada...simplesmente ele não atendeu às expectativas que criamos. E que ele nem sabia qual eram, muito menos sabia da responsabilidade que tinha sido colocada em cima dele.
Não é fácil, mas precisamos nos responsabilizar mais por nossas decepções ao invés de ficar procurando culpados. Assim como a responsabilidade de ser feliz é só nossa, a responsabilidade de ser infeliz também é. Chega de esperar os outros mudarem para atender nossas expectativas... Que tal começar a mudança em nós mesmos? Nós somos os únicos responsáveis por nossa vida. Portanto não espere: faça sua escolha!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Eleições

Quem me conhece sabe que não gosto muito de política. Sim, eu sei que é um tema importante. Mas, sinceramente, eu não tenho paciência para ficar assistindo horário eleitoral gratuito e ver candidatos se alfinetando, falando sobre vida pessoal do outro, inventando coisas e sei lá mais o que.
Por favor, não precisamos perder nosso tempo para assistir briga na TV, pra descobrir quem fez mais maldades durante a vida ou quem é favor ou contra qualquer tema. Sem contar que os políticos mudam muito devido a interesses pessoais ou partidários. Quem um dia foi inimigo político, na outra eleição é aliado.
O pior é que, além de ter o desparazer de ver as discussões entre candidatos na televisão e toda imprensa, tenho que me deparar com milhões de e-mails falando mal dos candidatos (e-mails que, na maioria das vezes, apago sem ler). Tenho que ficar vendo posts no twitter de amigos se alfinetando devido suas preferências eleitorais.
Como eu disse, não gosto de política, mas respeito a escolha de cada um e não tento fazer as pessoas mudarem de ideia. Cada um tem seus motivos, suas crenças. A única coisa que não acho certo é que nessa época eleitoral, amigos discutam e "briguem" apenas por não votarem no mesmo candidato. Além de aguentar os políticos se alfinetando, ainda ver pessoas que antes eram amigas se alfinetando nas redes sociais.
Bom, mas agora as eleições acabaram. Uns satisfeitos e outros nem tanto. A vida é assim. Só que agora não adianta prolongar as brigas, pois os próximos quatro anos já estão decididos. E brigar, vai nos levar para onde?
A minha torcida, no entanto, é para que nas próximas eleições não sejamos obrigados a assistir mais um showzinho de alfinetadas entre candidatos. Tenho esperança que um dia o horário eleitoral gratuito seja realmente utilizado para discutir e apresentar propostas de cada candidato. E espero, também, que as "rivalidades" criadas entre os eleitores tenham acabado junto com as eleições.
E como dizem: política, religião e futebol são temas que não se discutem! Afinal, discutir estas preferências nunca levou ninguém a lugar nenhum. Liberdade de expressão e respeito é o que importa!